Os limites da governabilidade foram ultrapassados. Exige-se uma solução rápida para que a vida do país volte ao normal. O ideal é que ela parta da própria presidente da República, com a grandeza que se espera dos estadistas nos momentos de grave crise, mediante renúncia que servirá para pacificar a nação. O poder não é um fim em si mesmo. Ele só faz sentido com o consentimento e o apoio da maioria da sociedade, o que, notoriamente, deixou de existir. Não ocorrendo a renúncia, o setor de transporte e logística passará a apoiar fortemente o impeachment, sempre com observância da ordem constitucional.
Categoria: INFRAESTRUTURA
ESTRADAS – QUATRO ESTADOS TÊM RODOVIAS INTERDITADAS EM RAZÃO DE ESTRAGOS CAUSADOS PELA CHUVA
Carros de passeio, ônibus e caminhões menores estão sendo desviados para dentro da cidade de Francisco Sá. Os veículos de grande porte devem seguir pela BR-122, para Janaúba e Riacho dos Machados, uma vez que as ruas do município não foram………….
MERCADO – TRANSPORTADORAS TÊM GASTOS MAIORES E CONTRATAM MENOS EM ARARAQUARA, SP
No ano de 2014, faltavam motoristas para preencher as vagas. “A gente tinha um custo de 35% diesel mais pedágio. Há dois anos. Hoje esse custo é de 60%, 65%”, explicou o presidente. Na transportadora de Claudio José Caride, o pátio costumava ficar vazio, mas agora está repleto de caminhões parados. A empresa fazia mais de 200 viagens semanais, mas agora faz cerca de 100 por conta da crise e o aumento no preço do pedágio. Apesar dos custos maiores, não é possível repassar o valor para o frete. “A cobrança do eixo suspenso foi o fim do transporte rodoviário.
CAMINHÕES COM SOJA E MILHO LIDERAM ACIDENTES NAS ESTRADAS
São cerca de 100 mil acidentes com caminhões por ano e a impressionante estatística de quase 11 motoristas de caminhão mortos por dia.
Os dados da Pancary apontam que o alto índice de acidentes no transporte de grãos é puxado pela contratação de motoristas autônomos, responsáveis por transportar cerca de 80% desse tipo de carga. Esses motoristas ganham por cada jornada.
MERCADO – Caminhoneiros pedem mudanças na Lei 11.442
A proposta tenta ainda tirar outros custos dos trabalhadores.
Eles querem que o pagamento do frete seja feito por conta bancária ou outro instrumento determinado pela ANTT, mas que as tarifas do serviço financeiro fiquem a cargo do contratante.