Mês: setembro 2014

MERCADO – MONTADORAS NO PAÍS PREPARAM NOVAS PARADAS EM OUTUBRO

Férias coletivas na segunda quinzena de outubro também estão previstas na fábrica paranaense da Volkswagen – assim como a Renault, instalada em São José dos Pinhais – e na Mitsubishi, sediada em Catalão, no sul de Goiás.
Desde janeiro, 8,1 mil postos de trabalho foram eliminados nas montadoras brasileiras. Outros 4 mil operários estão afastados em “layoff”. As vendas de veículos acumulam, no ano, queda de 9%, considerando números preliminares de setembro. Até agosto, a produção das montadoras caiu 18%.

MERCADO – ESTOCAGEM DE SAFRA DE GRÃOS DERRUBA EM 13% VENDAS DE CAMINHÕES NO ANO

Efeito cascata

Recentemente fabricantes como a Cummins (motores a diesel) e a BorgWarner (turbocompressores) informaram que já adotaram medidas para adequar a produção, como corte de turno, por exemplo. A queda esperada pelos mais diversos fornecedores da cadeia gira em torno de 10%, neste ano.

“Esperamos um aquecimento das vendas a partir de outubro, mas longe de ser uma mudança na economia”, pondera o vice-presidente da MAN.

Segundo o diretor da Randon, como a economia brasileira deve fechar o ano com baixo crescimento ou até recuo, a indústria de implementos rodoviários deverá registrar declínio das vendas em 2014.

“Se não houver uma verdadeira reviravolta, o mercado de carrocerias fechará o ano em queda, principalmente no segmento pesado”, diz Pissetti.

DROGAS NA ESTRADA

numa viagem de urgência. Lembra que ficou muito assustado com o resultado. Segundo suas palavras, parecia ver prédios nas margens da estrada, quando na verdade ele viajava por lugares de campo aberto. Nunca mais usou, segundo afirmou. Garante que “essas substâncias são coisas do passado no trecho, porque hoje a “gurizada” usa coisas bem mais fortes”, pelo que ouve falar. Acredita que se a Lei do Motorista for devidamente obedecida, ninguém precisa se preocupar com qualquer tipo de droga, porque todos vão dirigir numa boa e com segurança.

LEGISLAÇÃO – ESFORÇO CONCENTRADO PODE VOTAR DESTAQUES À LEI DOS CAMINHONEIROS

“Em vez de melhorar, eu entendo que nós pioramos a lei. Ampliou a jornada. Praticamente o tempo de jornada diária pode chegar a 14 horas. Um equívoco. Eu vou continuar lutando, pedindo, inclusive, se houver a aprovação aqui, o veto da presidente a essa circunstância porque coloca em risco toda a sociedade brasileira. Eu defendo que da mesma forma que temos 44 horas semanais para todos os trabalhadores, com certeza, também para o motorista profissional. Além de tudo, se existe carga perecível ou não, para mim, perecível é a vida humana que está conduzindo este caminhão e, obviamente, colocando em risco outras vidas.”