Os limites da governabilidade foram ultrapassados. Exige-se uma solução rápida para que a vida do país volte ao normal. O ideal é que ela parta da própria presidente da República, com a grandeza que se espera dos estadistas nos momentos de grave crise, mediante renúncia que servirá para pacificar a nação. O poder não é um fim em si mesmo. Ele só faz sentido com o consentimento e o apoio da maioria da sociedade, o que, notoriamente, deixou de existir. Não ocorrendo a renúncia, o setor de transporte e logística passará a apoiar fortemente o impeachment, sempre com observância da ordem constitucional.
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Notícias Gerais sobre Veículos pesados, estradas, implementos, etc…
LEGISLAÇÃO – APROVADO USO OBRIGATÓRIO DE FAROL BAIXO NAS RODOVIAS DURANTE O DIA
Trata-se da imposição de um procedimento bastante simples e de baixo custo que poderá aumentar a segurança nas estradas e assim contribuir para a redução da ocorrência de acidentes frontais nas rodovias e, consequentemente, salvar inúmeras vidas
GREVE DOS CAMINHONEIROS: UM ANO E POUCOS AVANÇOS
Provando que não está satisfeita com as conquistas de até agora, a classe já se mobilização para uma nova paralisação. A greve pode iniciar no país em 11 de março e os caminhoneiros já realizaram uma lista de pedidos, mas desta vez, evitando bater de frente com a presidente:
– Redução do óleo diesel em 40%;
– Aposentadoria para motorista com 25 anos de trabalho;
– Criação da Justiça do Transporte;
– Piso salarial nacional para empregados;
Para que a nova mobilização tenha bastante efeito e reúna o máximo de caminhoneiros, a classe se organiza através das redes sociais.
MERCADO – VOLVO TEVE QUEDA DE 64% NA VENDA DE CAMINHÕES EM 2015
Morassutti afirmou ainda que a montadora sueca tem tido bom desempenho em outros países da América do Sul, citando o Peru, a Colômbia e o Chile. “E temos vistos bons sinais de recuperação na Argentina”, disse, em referência à gestão do novo presidente argentino, Mauricio Macri, que assumiu o cargo em dezembro do ano passado.
CNT DIVULGA PESQUISA SOBRE PERFIL DOS CAMINHONEIROS
A maioria (88,4%) tem conhecimento sobre a Lei do Caminhoneiro, mas 34,7% não estão satisfeitos e não cumprem o tempo de descanso. Os caminhoneiros reclamam também das más condições de infraestrutura de apoio das rodovias