numa viagem de urgência. Lembra que ficou muito assustado com o resultado. Segundo suas palavras, parecia ver prédios nas margens da estrada, quando na verdade ele viajava por lugares de campo aberto. Nunca mais usou, segundo afirmou. Garante que “essas substâncias são coisas do passado no trecho, porque hoje a “gurizada” usa coisas bem mais fortes”, pelo que ouve falar. Acredita que se a Lei do Motorista for devidamente obedecida, ninguém precisa se preocupar com qualquer tipo de droga, porque todos vão dirigir numa boa e com segurança.
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ZUMBIS DO VOLANTE – Caminhoneiros trocam rebite pela cocaína para trabalhar mais
Os motoristas são levados a acreditar que a cocaína deixa a pessoa acordada por mais tempo do que a anfetamina. “Eles chegam a dizer que o pó pode fazer com que o caminhoneiro fique 90 horas dirigindo e estas pareçam mais curtas, evitando o cansaço”, conta Juarez, com 20 anos de profissão.